Quinta-feira, 12 de Julho de 2007
Voltei ao aconchego do lar. E antes de qualquer outra coisa, há algo que tenho que fazer imediatamente neste blog: uma ode aos meus amigos! É verdade, porque eles são mais ou menos o que as mães são sempre: os melhores do mundo!
Aqueles que são verdadeiros, que me conhecem de cor e salteado, de trás para a frente, do início para o fim e do fim para o início, e que mesmo assim continuam por cá. E sempre a mostrar isso mesmo. Não sou pêra doce e nos últimos tempos tenho sido especialmente dificil de aturar, mas mesmo assim lá estão eles, nos entretantos e nos momentos de decisão. E quando o nervoso aperta, e não se tem a certeza de nada, resguarda-nos o consolo da simples presença.
Por me oferecem leito, por entrar cansada e sair refeita, porque é também por vocês que luto por tudo o que levo a peito, porque vos amo e porque me orgulho até às entranhas de vos ter aí, ao comprimento do meu braço. E porque sou muito lamechas, incorrigivelmente lamechas.