Independentemente de se gostar ou não do estilo de Marinho Pinto, e das suas causas, ideias e forma como as tem defendido, há que reconhecer que foi quem finalmente disse a Manuela Moura e Guedes umas belas verdades, que há muito merecia ouvir. Eu sou leiga em matéria de jornalismo, mas lembro-me bem, ainda em tempos do ensino básico, quando me ensinaram as diferenças entre os vários estilos de escrita, a constante referência à premissa mor do jornalismo: a imparcialidade. E esta mulher sem dúvida que "todos os dias desrespeita o código ético do jornalismo", já para não referir a falta de classe e serenidade que demonstra, e que deviam ser predicados obrigatórios para um pivot de telejornal. Estando na TVI, até se enquadra, mas não deixa de ser uma falta de respeito para com a classe e o público (embora o público goste muito destas cosias!)
Marinho Pinto: muitos
Manuela Moura e Guedes: 0
Estes senhores andam a fazer umas coisas giras.
Sim, o paraíso aconteceu no palco dos Globos de ouro, por alturas da entrega do Globo para melhor actor. Nuno Lopes, Ivo Canelas e Gonçalo Waddington juntos, lado a lado. Demasiado charme junto, demasiado....
Ah, passados alguns minutos veio o Diogo Morgado...
Basta uma ida a 3 ou 4 páginas de Hi5 para reparar que a maior parte das pessoas coloca na sua descrição a fantástica frase "sou amiga/o dos meus amigos"...
Fico contente por saber que a maior parte dos meus "amigos" do Hi5 são amigos dos seus amigos.
Assim é que é, não mudem nunca, porque o importante é o interior e não o exterior.
E o que interessa é viver o presente, porque o presente é uma dádiva, por isso tem este nome....
Adoro clichès!
E também sou muito amiga dos meus amigos, ah pois sou!
Sou uma lamechas por natureza, e já tive oportunidade de falar sobre isso vezes sem conta neste espacinho virtual das minhas solitárias apoquentações. E hoje foi mais um dia daqueles em que tudo fica à flor da pele. Os meus meninos foram embora da Associação para os seus respectivos estágios. Estão a evoluir e a dar continuidade ao seu percurso, mas já não voltam. E como é que se faz para não se apegar a Seres Humanos que sorriram, chamaram-me professora Isabel, abraçaram-me com a alma, e acolheram-me da forma como o fizeram quando cheguei ao mundo onde agora me encontro? Eu apego-me, agarro-me e apaixono-me pelas pessoas, e quero continuar a fazê-lo... Mas dói na hora de as deixar ir.
E por falar em deixar ir, há sempre os que vão e os que ficam, e todos estivemos em ambas as situações, pelo menos uma vez na vida. E quando se vai, não há nada mais reconfortante do que saber que se deixa saudades, ou pelo menos memórias. Há alguém, pelo menos um alguém, por onde eu passei, que ainda se lembra da Isabelinha... E isso vai aquecendo a alma, em lume brando!
e para quem nunca teve este previlégio, devo dizer que há poucas coisas que sabem melhor do que chegar ao pé da árvore, apanhar as nêsperas quentes do sol e, de preferência, bicadas dos pássaros, porque são sempre as mais doces, limpá-las na roupa e comer até doer a barriga!