Sábado, 25 de Setembro de 2010

Não há grande novidade nesta afirmação, mas vou fazê-la na mesma: Adoro gatos... Mais: amo gatos! Acredito piamente que os gatos foram um momento de fantástica inspiração do criador, seja lá ele quem for. E agora que voltei para uma casa cheia destas maravilhosas criaturas, e que trouxe a minha Mina para um novo ambiente, estou de novo apaixonada por tudo neles: os movimentos elegantes, o som das corridas tresloucadas, os olhos que brilham no escuro e que ficam maiores ou mais pequenos conforme o que veêm, os miados, as relações que criam uns com os outros e com os humanos...

A Mina está em fase de adaptação à nova vida. Continua com a sua doença mental ao rubro, mas agora tem comportamentos novos e fascinantes: persegue-me desde que ponho o pé em casa até que saio novamente, sendo que ainda faz algumas tentativas de entrar no carro enquanto me preparo para ir embora. Mal sente o carro a chegar começa a miar e vem ter comigo. Obviamente que se lhe for pegar e dar beijinhos, o tempo de tolerância é de cerca de 2 minutos (em dias bons) até me começar a morder e a arranhar. Mas não me deixa sozinha nunca... Quando lhe apetece vem para a cama comigo, a ronronar e a fazer-me cócegas com os bigodes na cara, mas assim que lhe faço festinhas, passo a linha, e sofro as consequências da minha audácia. Esta é a nossa relação e já nem a conseguia conceber de forma diferente.

É por isto que eu adoro gatos. São eles que impõem as regras das ligações que estabelecem, são intreinaveis, fazem o que querem, quando querem e como querem. Chamam-lhe muitas vezes falsos, mas como é que pode ser falso um bicho que tem a nobreza de se esconder para morrer? Capaz de nunca nos deixar sozinhos, mesmo que não esteja por perto? Com a capacidade de voltar a casa, mesmo sendo deixado a quilómetros e quilómetros de distância? E com o talento de ronronar quando está feliz?

Falsos são os que não sabem amar, e não aqueles que amam de forma diferente :)

 

 




Quarta-feira, 15 de Setembro de 2010

Voltei. ponto.

É uma nova fase, é temporária e é o que tem que ser. ponto.

 

Sou peixes no sol e no ascendente. Tenho toda a água do mundo. Tenho medo das redes e dos anzóis. Escorrego quando me agarram.

E depois?

Não sou peixe de aquário, não suporto ração fácil, dada todos os dias à mesma hora.

 

Voltei... deixei a Miraserra, levei as memórias (sim, é mentira que os peixes não têm memória) e a Mina. Vamos passar uma temporada ao ninho e depois havemos de ir conhecer outras coisas.

 

Sou peixes. ponto. Quem me ama mais do que alguém alguma vez me amará nesta vida,disse-me aquilo que eu mais precisava de ouvir e tudo o resto é apenas isso: o resto.

 

Se queres ir, porque é que não hás-de ir? Os peixes criam peixes...



apoquentado por Béu às 18:08 | linque da apoquentação | mandar pitafe

Segunda-feira, 13 de Setembro de 2010

“You may not be her first, her last, or her only. She loved before she may love again. But if she loves you now, what else matters? She’s not perfect - you aren’t either, and the two of you may never be perfect together but if she can make you laugh, cause you to think twice, and admit to being human and making mistakes, hold onto her and give her the most you can. She may not be thinking about you every second of the day, but she will give you a part of her that she knows you can break - her heart. So don’t hurt her, don’t change her, don’t analyze and don’t expect more than she can give. Smile when she makes you happy, let her know when she makes you mad, and miss her when she’s not there.”

 

Bob Marley

 

PS: Thanks coordinator



apoquentado por Béu às 17:25 | linque da apoquentação | mandar pitafe

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