Segunda-feira, 30 de Junho de 2008
Évora, minha querida e doce Évora... acabou-se a angústia de te revisitar como parte de um pretérito prefeito. Assistir à imutabilidade dos teus espaços, ao ferver do sol nas paredes brancas, à sonoridade do teu magnífico sotaque, tocar quem ainda cá guardas... calcar-te voltou a ser um prazer!
Évora, que tanto me mimaste, hoje sou eu a querer pegar-te ao colo, fazer-te festas, embalar-te e adormecer-te no meu regaço, para depois, pequenina e frágil, te colocar de volta dentro de mim, e levar-te para sempre...
...até ao meu regresso.